Mutirão será iniciado com duração de um mês.
Atualmente, dos 160 leitos do Aerolino de Abreu, 42 são ocupados por presos.
Os presos com transtornos mentais em tratamento nos hospitais psiquiátricos terão os processos judiciais reavaliados no Piauí. Os processos serão analisados em um mutirão, que foi iniciado nesta terça-feira (1º) e terá durabilidade de um mês. O juiz José Vidal Freitas Filho comentou que caso não seja detectada a necessidade da internação, será enviada para o estabelecimento de saúde uma determinação para liberação do tratamento.
Atualmente, dos 160 leitos do Hospital Psiquiátrico Areolino de Abreu, 42 são ocupados por detentos com transtornos mentais. A ocupação dos leitos sem a aparente necessidade dos pacientes faz com que as vagas sejam retiradas de quem realmente necessita de tratamento. O mutirão busca desafogar o atendimento no hospital, abrindo novos leitos para tratamento.
Além disso, a diretora do hospital Maria das Graças Martins, disse que no local também falta segurança para os funcionários e outros pacientes diante da internação dos detentos.
“Quando você chega ao Hospital de Urgência de Teresina, no Hospital Getúlio Vargas, que tem um preso em tratamento, ele estará salvaguardado por um agente da policia ou um agente do presídio. Por que no hospital Areolino de Abreu essas pessoas vêm pra cá sozinhas? Os nossos auxiliares de enfermagem e auxiliar de zeladoria que fazem o papel de agente de segurança. A gente sabe do nosso papel de cuidar do paciente que tenha transtorno mental, mas a gente precisa dessa contrapartida, de que a justiça também possa estar do nosso lado”, disse a diretora do hospital.
A diretora de humanização da Secretária Estadual de Justiça, Rosangela Queiroz, afirmou que os presos com transtornos mentais são de responsabilidade do órgão. Para isso, existem agentes penitenciários para escoltá-los. No entanto, os presos em tratamento no Aerolino de Abreu é de responsabilidade do próprio hospital porque são atendidos pelo Sistema Único de Saúde.
Atualmente, dos 160 leitos do Hospital Psiquiátrico Areolino de Abreu, 42 são ocupados por detentos com transtornos mentais. A ocupação dos leitos sem a aparente necessidade dos pacientes faz com que as vagas sejam retiradas de quem realmente necessita de tratamento. O mutirão busca desafogar o atendimento no hospital, abrindo novos leitos para tratamento.
Além disso, a diretora do hospital Maria das Graças Martins, disse que no local também falta segurança para os funcionários e outros pacientes diante da internação dos detentos.
“Quando você chega ao Hospital de Urgência de Teresina, no Hospital Getúlio Vargas, que tem um preso em tratamento, ele estará salvaguardado por um agente da policia ou um agente do presídio. Por que no hospital Areolino de Abreu essas pessoas vêm pra cá sozinhas? Os nossos auxiliares de enfermagem e auxiliar de zeladoria que fazem o papel de agente de segurança. A gente sabe do nosso papel de cuidar do paciente que tenha transtorno mental, mas a gente precisa dessa contrapartida, de que a justiça também possa estar do nosso lado”, disse a diretora do hospital.
A diretora de humanização da Secretária Estadual de Justiça, Rosangela Queiroz, afirmou que os presos com transtornos mentais são de responsabilidade do órgão. Para isso, existem agentes penitenciários para escoltá-los. No entanto, os presos em tratamento no Aerolino de Abreu é de responsabilidade do próprio hospital porque são atendidos pelo Sistema Único de Saúde.
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