terça-feira, janeiro 28, 2014

Ministério das Comunicações economiza mais de R$ 240 mil em 2013

 Menos consumo de água, luz, telefone. Menos gastos com papel e copos descartáveis. Essas atitudes sustentáveis fizeram com que o Ministério das Comunicações economizasse no ano passado quase o dobro do que foi poupado em 2012 - quando a economia nos gastos foi de pouco mais de R$ 130 mil.
Fachada 1 DSC 0307Edifício-sede do Ministério das Comunicações em Brasília (Foto: Herivelto Batista)
Só com a conta de energia deixaram de ser gastos R$ 197 mil; R$ 42 mil foram poupados com telefonia e R$ 2,1 mil com água. O subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do MiniCom, Ulysses Melo, observa que a economia nesses segmentos foi ainda maior. “Todas essas tarifas públicas foram reajustadas. Mesmo com o aumento, nós conseguimos economizar esse valor”, enfatiza.
Outro ponto importante é o que Melo chama de economia indireta. Por exemplo, no ano passado foram consumidas 491.500 folhas de papel A4 a menos do que em 2012. Isso indica que houve também um uso mais racional no uso das impressoras. “Um economia difícil de computar, mas que existe”, destaca.

Esplanada Sustentável - Esses números são resultado do Projeto Esplanada Sustentável, iniciativa coordenada pelo Ministério do Planejamento para preservar o meio ambiente e diminuir os gastos na administração pública. De acordo com o subsecretário da Spoa, esse é um processo permanente e irreversível. Por isso, em 2014, o esforço de economia continua.

A reforma dos elevadores e do 9º andar do edifício-sede, em Brasília, devem contribuir com o controle das contas do MiniCom. “O elevador é o segundo equipamento que mais consome energia no prédio. Os novos consomem o equivalente a 1/3 da energia que os antigos usavam para se movimentar”, acrescenta.

A expectativa agora é saber como foi o desempenho dos outros ministérios, o que deve acontecer quando o Ministério do Planejamento liberar o balanço do exercício. No ano passado, o MiniCom foi o terceiro mais econômico, atrás do Ministério da Fazenda e Ministério do Desenvolvimento Social.

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