Consórcio Planalto e arrematou rodovia que liga Goiás e Minas Gerais
O Consórcio Planalto ofereceu a melhor proposta e venceu o leilão da
rodovia BR-050, entre Goiás e Minas Gerais, a primeira a ser concedida
no programa de logística do governo federal.
Com a proposta de tarifa básica de pedágio de R$ 0,04534 por km, o
consórcio ofereceu um deságio [desconto] de 42,38% sobre o valor máximo
previsto. Das oito propostas entregues na última sexta-feira (13),
venceria quem oferecesse a menor tarifa.
O Planalto é formado pelas empresas paulistas Senpar, Construtora
Estrutural, Construtora Kamilos, Ellenco Construções, Maqtera,
Engenharia e Comércio Bandeirantes, TCL Tecnologia e Construções, Vale
do Rio Novo Engenharia, além da paranaense Greca.
Em segundo lugar, ficou a Triunfo, com deságio de 36,98% e tarifa de R$ 0,4989.
Agora, a proposta ainda terá de ser analisada antes da confirmação do vencedor.
Um deságio de 40% era considerado um resultado positivo pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
"Foi um resultado muito bom. Isso mostra que os estudos do governo
são estudos que levam a condições favoráveis à presença do setor da
construção civil nesses processos [leilões]",afirmou em entrevista após o
leilão.
As propostas ainda serão analisadas pelo governo antes do vencedor ser efetivamente anunciado.
O grupo vencedor terá direito de administrar a rodovia por 30 anos. O
investimento previsto para o trecho no período é de R$ 3 bilhões.
Segundo Letícia Queiroz Andrade, sócia o escritório de advocacia
Siqueira e Castro, que assessorou o consórcio, a maior dificuldade para a
realização da proposta foram os prazos, considerados muito curtos.
Agora, diz ela, o consórcio terá de começar os trabalhos
imediatamente após a confirmação pelo governo para conseguir cumprir os
prazos. "São prazos muito apertados e penalidades muito severas para
quem não os cumpre", afirma ela.
O Consórcio Planalto ofereceu a melhor proposta e venceu o leilão da
rodovia BR-050, entre Goiás e Minas Gerais, a primeira a ser concedida
no programa de logística do governo federal.
Com a proposta de tarifa básica de pedágio de R$ 0,04534 por km, o
consórcio ofereceu um deságio [desconto] de 42,38% sobre o valor máximo
previsto. Das oito propostas entregues na última sexta-feira (13),
venceria quem oferecesse a menor tarifa.
O Planalto é formado pelas empresas paulistas Senpar, Construtora
Estrutural, Construtora Kamilos, Ellenco Construções, Maqtera,
Engenharia e Comércio Bandeirantes, TCL Tecnologia e Construções, Vale
do Rio Novo Engenharia, além da paranaense Greca.
Em segundo lugar, ficou a Triunfo, com deságio de 36,98% e tarifa de R$ 0,4989.
Agora, a proposta ainda terá de ser analisada antes da confirmação do vencedor.
Um deságio de 40% era considerado um resultado positivo pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
"Foi um resultado muito bom. Isso mostra que os estudos do governo
são estudos que levam a condições favoráveis à presença do setor da
construção civil nesses processos [leilões]",afirmou em entrevista após o
leilão.
As propostas ainda serão analisadas pelo governo antes do vencedor ser efetivamente anunciado.
O grupo vencedor terá direito de administrar a rodovia por 30 anos. O
investimento previsto para o trecho no período é de R$ 3 bilhões.
Segundo Letícia Queiroz Andrade, sócia o escritório de advocacia
Siqueira e Castro, que assessorou o consórcio, a maior dificuldade para a
realização da proposta foram os prazos, considerados muito curtos.
Agora, diz ela, o consórcio terá de começar os trabalhos
imediatamente após a confirmação pelo governo para conseguir cumprir os
prazos. "São prazos muito apertados e penalidades muito severas para
quem não os cumpre", afirma ela.
Editoria de Arte/Folhapress |
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