Partido oficializou entrega dos cargos no governo, incluindo dois ministérios.
Presidente da legenda disse que saída não significa oposição a Dilma.
O presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos (PE), afirmou
nesta quarta-feira (18) que o partido deixará seus cargos no governo
federal para "ficar à vontade" para "debater" o Brasil em vista das
eleições presidenciais de 2014. Internamente, o PSB inclina-se a
lançá-lo como candidato na disputa do ano que vem contra a presidente
Dilma Rousseff.
A entrega dos cargos foi oficializada mais cedo, após reunião da Executiva do partido, em Brasília. Atualmente, o PSB ocupa dois postos de primeiro escalão na Esplanada: o Ministério da Integração Nacional e a Secretaria de Portos.
Em sua declaração, Campos destacou que a saída do governo não significa que o partido fará oposição ao governo Dilma, mas mencionou a possibilidade de candidatura própria à Presidência.
"Estamos deixando o governo, entregando as funções que ocupamos para deixar o governo à vontade e também para que nós possamos ficar à vontade para fazer o debate sobre o Brasil. Não vamos, de forma nenhuma, entregar os cargos e estar na posição de oposição. Vamos seguir dando apoio àquilo que nós entendemos ser correto. Estaremos livres para fazer o debate sobre o futuro do Brasil, inclusive sobre o debate da possibilidade de termos ou não candidatura própria, que é um desejo da nossa militância, das nossas direções em outros estados", afirmou.
Reeleito governador de Pernambuco em 2010 com um dos maiores percentuais de voto do país (82%) e citado em pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República no próximo ano, Campos diz que ainda não há decisão sobre candidatura do partido, nem sobre a sua própria candidatura.
No entanto, afirmou que, atualmente, o PSB quer disputar as eleições presidenciais. "O desejo hoje do partido é pela candidatura própria", disse.
Pela manhã, o segundo vice-presidente nacional do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), anunciou a decisão de colocar à disposição da presidente Dilma Rousseff. Segundo Albuquerque, Campos se reunirá com a presidente ainda nesta quarta com a presidente para informar sobre a decisão.
Na reunião da executiva, participou a maioria dos dirigentes, e também o titular da Integração Social, Fernando Bezerra Coelho. Responsável pela pasta dos Portos, Leônidas Cristino não esteve presente em razão de uma viagem ao Panamá.
A entrega dos cargos foi oficializada mais cedo, após reunião da Executiva do partido, em Brasília. Atualmente, o PSB ocupa dois postos de primeiro escalão na Esplanada: o Ministério da Integração Nacional e a Secretaria de Portos.
Em sua declaração, Campos destacou que a saída do governo não significa que o partido fará oposição ao governo Dilma, mas mencionou a possibilidade de candidatura própria à Presidência.
"Estamos deixando o governo, entregando as funções que ocupamos para deixar o governo à vontade e também para que nós possamos ficar à vontade para fazer o debate sobre o Brasil. Não vamos, de forma nenhuma, entregar os cargos e estar na posição de oposição. Vamos seguir dando apoio àquilo que nós entendemos ser correto. Estaremos livres para fazer o debate sobre o futuro do Brasil, inclusive sobre o debate da possibilidade de termos ou não candidatura própria, que é um desejo da nossa militância, das nossas direções em outros estados", afirmou.
Reeleito governador de Pernambuco em 2010 com um dos maiores percentuais de voto do país (82%) e citado em pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República no próximo ano, Campos diz que ainda não há decisão sobre candidatura do partido, nem sobre a sua própria candidatura.
No entanto, afirmou que, atualmente, o PSB quer disputar as eleições presidenciais. "O desejo hoje do partido é pela candidatura própria", disse.
Pela manhã, o segundo vice-presidente nacional do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), anunciou a decisão de colocar à disposição da presidente Dilma Rousseff. Segundo Albuquerque, Campos se reunirá com a presidente ainda nesta quarta com a presidente para informar sobre a decisão.
Na reunião da executiva, participou a maioria dos dirigentes, e também o titular da Integração Social, Fernando Bezerra Coelho. Responsável pela pasta dos Portos, Leônidas Cristino não esteve presente em razão de uma viagem ao Panamá.
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