Cálculos
feitos pela Cisco indicam que, a cada segundo, pelo menos 80 novas
“coisas” são conectadas à internet. Em 2014, esse número deve saltar
para 100, chegando a 250 até o ano de 2020. Hoje, de acordo com a
empresa já são mais de 10 bilhões de pessoas, processos e máquinas que
usam a Internet. Em 2020, mais de 50 bilhões de objetos deverão estar
conectados.
Para Tania Regina Tronco, mestre em redes SDH e pesquisadora em telecomunicações do CPqD desde 1986, a revolução da conexão dos objetos encontrará limitações. “A Internet das coisas só vai decolar de fato quando houver evidências da redução de custos de operação e outros quando da utilização destas plataformas”; afirma.
De acordo ainda com a especialista, um consenso mundial entre as empresas e as operadoras de telecomunicações considera que a Internet das Coisas estará entre os mercados mais rentáveis no futuro, mesmo sem ainda ter um padrão tecnológico para comunicação e representação dos dados.
No Brasil, há as iniciativas do fórum de iot-Brasil e do CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento), possuidor de um laboratório de certificação na tecnologia de RFID (Radio Frequency IDentification). No Rio Info 2013, a Internet das Coisas será debatida no painel - Robótica e Internet das Coisas - marcado para terça-feira, dia 17 de setembro, às 16h. Mais informações.
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